boa qualidade de vida deveria ser uma preocupação em todas as fases da vida. Afinal, com o passar dos anos, o corpo pode sofrer com algumas alterações naturais. Por isso, é fundamental encontrar uma maneira de se preparar para elas.
Pensando nesse assunto, desenvolvemos este artigo para explicar como funciona a reposição hormonal masculina. Durante a leitura, você também entenderá quando ela é necessária, o que acontece e o que precisa ser feito. Boa leitura!
O que é a reposição hormonal masculina?
São muitas as dúvidas e os tabus que recaem sobre esse tema. Em termos bastante resumidos, ela é um tratamento indicado para casos de andropausa — distúrbio hormonal que surge nos homens a partir dos 40 anos.
A reposição, como o próprio nome sugere, consiste no ato de repor, por meio de remédios, os hormônios cuja produção natural diminui. Nesse contexto, ocorre no corpo masculino a queda de testosterona, começando a partir dos 30 anos de idade, em média.
A procura pela reposição se dá quando há uma baixa produção desse hormônio, que está plenamente associada a:
diminuição da libido;
ganho de peso;
aumento da irritabilidade;
queda de qualidade do sono;
perda de pelos;
dificuldade em manter a ereção.
Quando ela é necessária?
Isso varia muito de acordo com fatores genéticos e biológicos em geral. No entanto, pode-se dizer que a situação se agrava a partir dos 40 anos de idade, embora a redução de testosterona comece aos 30. Durante esse período inicial, a reposição sintética não é necessária, já que a queda hormonal não é significativa. Agir preventivamente, nesse caso, não é uma boa ideia, já que o corpo pode ser prejudicado.
Para saber se existe uma real necessidade de fazer a reposição, o mais indicado é procurar um médico — urologista, de preferência — e fazer um exame de sangue para verificar os níveis de testosterona no sangue.
Como acontece a reposição hormonal masculina?
Ela pode se dar de várias maneiras: do uso de adesivos ou géis na pele à ingestão de comprimidos e suplementações. Há, ainda, indicações de medicamentos injetáveis. O tratamento está sujeito a inúmeras variações segundo as necessidades específicas de cada caso. Não à toa, o acompanhamento de um profissional é indispensável.
injeções de compostos de testosterona, cipionato ou undecanoato de testosterona;
adesivos ou implantes de testosterona;
comprimidos de oxandrolona, estanozolol, undecanoato de testosterona e afins;
remédios naturais.
Enfim, vale ressaltar que, embora essas sejam as medicações mais comuns, é imprescindível contar com a recomendação médica para saber quais delas tomar, a frequência e a quantidade ideais. Apenas os exames analisados por um profissional qualificado podem dizer se é necessário repor hormônios e como isso deve ser feito.
A reposição hormonal masculina é um assunto complexo e, por isso, deve ser encarada com o máximo de seriedade e conhecimento técnico.
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Olá Sérgio, sua pergunta é bastante interessante e irei responder de forma aberta.
A libido tem ligação direta com a testosterona livre e a produção deste hormônio natural requer certos nutrientes, logo a dieta interfere na libido. Não acho que uma dieta pobre em carboidratos, apenas faça este estrago.
Já o treino intenso de musculação provoca um outro hormônio: o cortisol. Ele sobe rapidamente e consequentemente derruba os níveis de testosterona, por seu um hormônio antagônico dela.
É necessária a avaliação de outras variáveis.
Para você que lê este comentário, contribua, faça suas perguntas e escreva!
SERGIO BERTIOLI é necessária, como o André citou acima avaliar algumas variáveis, nem sempre baixo libido esta relacionado a uma queda de testosterona, exemplo disso é a deficiência do Boro que causa um aumento da proteína SHBG no sangue. Tal proteína é responsável pelo transporte de testosterona para os tecidos e sempre que a testosterona esta ligada a essa proteína ela se torna inativa. Outro exemplo bem comum é o tipo de atividade profissional da pessoa que pode interferir no balanço hormonal, geralmente aumentando outros hormônios que prejudicam a libido. Citei esse exemplo para ver que é mais complexo do que parece e justificando assim as muitas variáveis que podem interferir na libido.
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Ótimo texto
Obrigado Paulo, se inscreva no blog e tenha atualizações. Forte abraço!
A dieta com baixo carboidrato e treinamento de musculação intenso podem afetar a libido masculina? Parabéns pelo texto!
Olá Sérgio, sua pergunta é bastante interessante e irei responder de forma aberta.
A libido tem ligação direta com a testosterona livre e a produção deste hormônio natural requer certos nutrientes, logo a dieta interfere na libido. Não acho que uma dieta pobre em carboidratos, apenas faça este estrago.
Já o treino intenso de musculação provoca um outro hormônio: o cortisol. Ele sobe rapidamente e consequentemente derruba os níveis de testosterona, por seu um hormônio antagônico dela.
É necessária a avaliação de outras variáveis.
Para você que lê este comentário, contribua, faça suas perguntas e escreva!
SERGIO BERTIOLI é necessária, como o André citou acima avaliar algumas variáveis, nem sempre baixo libido esta relacionado a uma queda de testosterona, exemplo disso é a deficiência do Boro que causa um aumento da proteína SHBG no sangue. Tal proteína é responsável pelo transporte de testosterona para os tecidos e sempre que a testosterona esta ligada a essa proteína ela se torna inativa. Outro exemplo bem comum é o tipo de atividade profissional da pessoa que pode interferir no balanço hormonal, geralmente aumentando outros hormônios que prejudicam a libido. Citei esse exemplo para ver que é mais complexo do que parece e justificando assim as muitas variáveis que podem interferir na libido.
Perfeito Dr. Adriano! Muito obrigado por sua intervenção!
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